Sábado, 26.09.15

O trabalho institucionaliza ...

Trabalho vs Segurança Rodoviária.

 

Mesmo que não se morra, ou fique inválido no trabalho, tenta-se com todas as forças trabalhar, voltar a trabalhar, procurar trabalho, ou até tentar esquecer o trabalho. Parte das pessoas que são vítimas de acidente automóvel faz disso uma atividade profissional.

Doenças como o cancro ou de coração são modernas “aflições”, muitas das vezes provocadas direta ou indiretamente pelo trabalho.

 

O trabalho institucionaliza a nossa maneira de viver.

 

O trabalho não é algo pelo qual valha a pena morrer. Atualmente, só alguns trabalhos servem para alguma coisa e, independentemente da defesa e reprodução do sistema de trabalho, só uma fração reduzida do trabalho realizado serve um propósito útil. Diretamente ou indiretamente, muitos trabalhos são apenas um desígnio improdutivo de comércio ou controlo social.

Há que promover o descanso como uma disciplina administrada, o descanso quer dizer não trabalhar por amor ao trabalho.

 

“A diferença entre o trabalho e o descanso reside no facto de no trabalho sermos, pelo menos, pagos pela nossa cedência e enfraquecimento." Bob Black - A abolição do trabalho.

 

"Uma situação particular de trabalho que me preocupa é aquilo que poderíamos definir como ‘trabalho escravo’, o trabalho que escraviza." Papa Francisco

 

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publicado por Oficial de mecânica às 23:54 | link do post | comentar
Sábado, 05.09.15

Acidentes +5% até Agosto ...

Aumentaram 9,2% as mortes nas estradas até Agosto.

Segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR)… dados da PSP e da GNR: 320 pessoas morreram nas estradas até 31 de Agosto, mais 9,2% que o mesmo período do ano passado, que registou 293 vítimas mortais.

A ANSR adianta que o número de acidentes aumentou 5% este ano, tendo-se registado 79516 acidentes rodoviários até 31 de Agosto, mais 3927 do que em 2014. Os distritos com mais vítimas mortais foram Lisboa e Porto, onde morreram 34 pessoas em cada, seguido de Aveiro, que registou 33; Bragança 2 e Viana do Castelo 5 … que foram os distritos com menos mortos.

Os dados da ANSR mostram igualmente que, até Agosto, 1434 pessoas ficaram gravemente feridas, mais 36 do que em 2014, altura em que se registou 1398 ferimentos graves. O número de feridos ligeiros também aumentou, registando 23840 feridos ligeiros, enquanto no ano passado verificaram-se 23749.

Mais uma vez os dados da ANSR dizem respeito apenas às vítimas cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital… não contabilizando as mortes a 30 dias.

 

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publicado por Oficial de mecânica às 15:40 | link do post | comentar

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