Quinta-feira, 28.03.13

O cinto de segurança ...

O cinto de segurança é considerado uma das 8 mais significativas patentes para a humanidade (1885/1985) e já salvou mais de 1.000.000 de vidas.

 

Ainda existe muita dificuldade nos passageiros em colocarem o cinto de segurança quando sentados nos bancos de trás.

A colocação do cinto de segurança no automóvel por todos os ocupantes é de primordial importância.

Ter um acidente por adormecimento ao volante é tão comum como por excesso de álcool.

 

O rebentamento de um pneu é também uma das principais falhas “técnicas” de um automóvel e uma das principais causas de muitos sinistros rodoviários.

 

Escrever um SMS a conduzir aumenta 23 vezes o risco de ter um acidente.

 

Isto porque, para escrever e enviar o condutor tem de desviar os olhos da estrada por um período que pode ir até seis segundos,

tempo que equivale a percorrer o comprimento de um campo de futebol (uma centena de metros) a cerca de 90 km/h, sem olhar para a estrada (estudo realizado pelo Virginia Tech Transportation Institute - VTTI).

 

Em Portugal, a distração dos condutores é responsável por 42% dos acidentes nas estradas portuguesas (estudo da Guarda Nacional Republicana).

 

Um dos principais motivos que levam os condutores a retirar os olhos da estrada é o telemóvel; mas a chamada de uma criança no banco de trás ou o tentar apanhar um objeto que cai (aumenta o risco 1,4 vezes), são outras das razões que estão na origem de muitos dos acidentes de automóvel. Resultado bem diferente no caso dos veículos pesados onde o risco é de 6,7 vezes maior.

 

Para realizar o estudo, o VTTI utilizou aparelhos que permitem observar o comportamento de motoristas no equivalente a dez milhões de quilómetros de estrada.

 

publicado por Oficial de mecânica às 02:06 | link do post | comentar
Quinta-feira, 21.03.13

Descaraterização da Brigada de Trânsito...

O FIM DA BRIGADA DE TRÂNSITO E SUA CARACTERIZAÇÃO

 

A BRIGADA DE TRÂNSITO foi criada em 1970.

Devido a sua missão e atuação, ser de elevado perigo e risco, estando os seus militares sempre expostos no terreno, foi então adotada uma imagem de visibilidade para os condutores e segurança para os militares.

Foi decidido que os carros brancos e mais tarde com uma lista laranja, seriam mais facilmente visíveis para os condutores, quer em condições meteorológicas normais, quer em condições meteorológicas adversas.

 

No início, todos os militares usavam capacete, pois além de o patrulhamento ser efetuado principalmente de motociclo, a sua visibilidade para os condutores era maior, em virtude do branco.

Foi introduzido no fardamento, um fato de chuva de alta visibilidade para os condutores, de cor verde-claro, pois era facilmente visível pelos condutores, quando em condições climatéricas adversas e os seus militares estivessem expostos na estrada, por motivos de acidente ou incidente.

 

Os militares da Brigada de trânsito, usavam barrete branco, cinturão branco, carros brancos e fatos verdes, não por mero acaso, mas por uma questão de visibilidade e sua segurança.

Mais tarde, na caraterização dos carros, foi introduzida uma lista amarela, com o intuito de ainda dar mais visibilidade e segurança na estrada, aos condutores e aos militares.

 

Ainda assim, em 38 anos de existência, faleceram em serviço e resultantes de acidentes, 38 militares ao serviço da Brigada de Trânsito.

 

A própria GNR e PSP, alteram a cor da sua caracterização para a cor predominante branca, pois concluem que o estudo e a caracterização da Brigada de Trânsito era a mais correta e segura, para os seus homens e para automobilistas.

 

Em 2013, acontece a descaraterização da Brigada de Trânsito.

 

O comando da GNR, não se percebendo porquê nem dando qualquer explicação, altera a caraterização dos seus carros, para a cor cinza, o que além de menor segurança para os militares, será menos visível para os condutores o que certamente trará consequências num futuro, pois em condições climatéricas adversas, esta não é uma cor facilmente camuflada.

 

Afinal quem fez este estudo?

Quem será responsabilizado por acidentes?

O que está melhor?

 

Retirado de:

 

http://pt.scribd.com/doc/131347925/O-FIM-DA-BRIGADA-DE-TRANSITO-E-SUA-CARACTERIZACAO

 

 

 

 

publicado por Oficial de mecânica às 01:08 | link do post | comentar
Quinta-feira, 14.03.13

Por que sai a Brisa de bolsa?...

Ao retirar-se a qualidade de sociedade aberta, a concessionária de auto-estradas deixa de estar cotada em bolsa.

O que quer dizer que não é a sua cotação diária a ditar a avaliação do valor da empresa.

 

Tal como avançou o Negócios em Agosto, quando foram conhecidos os resultados da OPA, os bancos financiadores da operação (BCP, BES e CGD) estimavam que, na altura, as acções da Brisa pudessem valer 6 euros, mais do dobro dos 2,76 euros que foram pagos na OPA. Era esse o valor que estava nos cálculos dos bancos quando foi lançada a OPA, bancos que, com uma nova avaliação da empresa fora de bolsa, ficam com um balanço menos negativo e com as garantias da dívida de José de Mello reforçadas. Com a estimativa de 6 euros por acção, a Brisa ficava avaliada em 3,6 mil milhões de euros, como foi noticiado na mesma altura. Com 92% dos direitos de voto da Brisa, a Tagus anunciou esta semana que irá votar contra a proposta da comissão executiva da empresa de pagar um dividendo global de 108 milhões de euros aos accionistas (40% dos resultados distribuíveis).

 

 

Tagus propõe pagar 2,10 euros a accionistas minoritários para tirar Brisa de bolsa

 

A contrapartida oferecida, 24% abaixo do que foi pago no decorrer da OPA, encontra-se justificada por relatório de um revisor oficial de contas. A remuneração destina-se a todos os minoritários da Brisa e, se todos aceitarem, a Tagus terá de gastar mais de 92 milhões de euros. Grupo Mello e Arcus esperam agora a ratificação da CMVM.

A Tagus, veículo que reúne as participações do Grupo José de Mello e do fundo Arcus na Brisa, oferece uma contrapartida de 2,10 euros por acção a todos os accionistas minoritários da concessionária de auto-estradas.

 

“Esta contrapartida encontra-se justificada, nos termos do nº 2 do artigo 490º do Código das Sociedades Comerciais, por relatório subscrito pelo Senhor Dr. José Maria Ribeiro da Cunha, em representação da Amável Calhau, Ribeiro da Cunha e Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, que é independente em relação à Brisa, à Tagus e aos seus acionistas”, indica um comunicado da Tagus enviado pela concessionária portuguesa através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

 

Os 2,10 euros propostos encontram-se 24% abaixo da remuneração de 2,76 euros que foi paga na oferta pública de aquisição (OPA) que colocou a Brisa sob controlo da Tagus. O veículo que lançou a oferta tem considerado que o preço pago em 2012 está agora desajustado devido à deterioração económica em Portugal e da própria empresa.

 

A contrapartida anunciada esta quinta-feira, 14 de Março, é ainda 4% inferior à cotação de fecho das acções da empresa liderada por Vasco de Mello na sessão de quarta-feira, quando os títulos encerraram a valer 2,18 euros.

 

Quando se encontrava ainda em fase de esgrimir argumentos com a reguladora presidida por Carlos Tavares sobre como retirar a Brisa de bolsa, a Tagus tinha-se mostrado favorável a pagar um mecanismo de saída que não superasse os dois euros por acção, pelo que faria sentido que o número proposto ao revisor oficial de contas fosse em torno desse montante.

 

Contrapartida é para todos os pequenos accionistas

 

A oferta que a Tagus faz para conseguir retirar a Brisa de bolsa “destina-se a todos os titulares de acções da Brisa [não relacionados com a Tagus]”, “independentemente do momento em que tais acções tenham sido adquiridas”, acrescenta o comunicado à CMVM.

 

Até aqui, esteve em cima da mesa a possibilidade de uma eventual remuneração ser paga apenas aos accionistas da Brisa que não tinham vendido na OPA e que ainda mantinham os títulos (o que afastava, por exemplo, investidores que entraram na cotada depois da oferta) – algo que levou a uma exposição junto da Procuradoria-Geral da República por parte da associação ATM, de defesa de pequenos accionistas. 

 

A oferta destina-se a todos os titulares de acções da Brisa [não relacionados com a Tagus]”, “independentemente do momento em que tais acções tenham sido adquiridas.

 

O que ainda há pela frente

 

A Tagus torna público, no referido comunicado, que concluiu ontem, 13 de Março, junto da CMVM, a “instrução do processo com vista à ratificação por esta entidade de supervisão do mecanismo de saída destinado a accionistas da Brisa, Autoestradas de Portugal, S.A. (Brisa), de forma a preencher as condições impostas pela CMVM para a perda de qualidade de sociedade aberta da Brisa”.

 

Em Fevereiro, a reguladora já tinha indicado que iria permitir essa saída de bolsa caso fosse oferecida uma contrapartida que salvaguardasse os pequenos accionistas, embora tenha salientado, na mesma altura, que essa saída só se tornaria “eficaz após a ratificação pela CMVM do mecanismo de saída apresentado e da sua concretização”. Esta ratificação tem ainda de decorrer.

 

A entidade presidida por Carlos Tavares salvaguardava ainda que não iria deferir o pedido caso verificasse que o mecanismo proposto não estava a ser aplicado pela Tagus.

 

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/tagus_propoe_pagar_210_euros_a_accionistas_minoritarios_para_tirar_brisa_de_bolsa.html

 

 

 

 

 

 

publicado por Oficial de mecânica às 23:58 | link do post | comentar
Segunda-feira, 04.03.13

Atropelado na A3 ...

Homem morre atropelado quando atravessava a pé a A3

 

Um homem morreu após ser atropelado quando atravessava a A3, no sentido Norte-Sul, na zona de Águas Santas, tendo os ocupantes da viatura também sofrido ferimentos (…) o atropelamento aconteceu às 04.30…

 

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3085762

 

 

Faltam planos nacionais e são escassas as normas técnicas de segurança rodoviária.

Os atropelamentos de pessoas em autoestrada têm expressão algo preocupante.

Em meio urbano, praticamente, metade (50%) das vítimas de acidentes de viação morre dentro das localidades.

Na União Europeia essa percentagem ronda os 30/35%.

 

http://cambiantevelador2.blogs.sapo.pt/42766.html

 

 

 

publicado por Oficial de mecânica às 11:16 | link do post | comentar

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