Eco-condução...

Em 2010 circularam nas auto-estradas portuguesas uma média diária de 20 600 veículos.

 

Numa rede de 1358 quilómetros. Das 25 empresas concessionárias, cinco (entre as quais a Brisa) concentram 67 por cento da facturação total.

 

Em 2011, prevê-se cerca de 370 novos quilómetros e a maioria com portagens, sem contar com os troços em Scut que também irão passar a ser pagos. Estudo considera que a necessidade de desenvolver novas infra-estruturas rodoviárias em Portugal em regime de concessão é "muito atractiva para grupos de construção e financeiros".

 

Estudo - DBK.

 

Portugal é o único país da Europa a perder passageiros nos caminhos-de-ferro.

 

http://www.jornaldeleiria.pt/portal/index.php?id=5938

 

Espanha reduz limite de velocidade para 110 km/h nas auto-estradas.

 

Além do novo limite nas auto-estradas, no interior das localidades a velocidade máxima passará para 30 quilómetros por hora.

Madrid também subsidiará uma redução no preço dos transportes públicos.

"Uma redução de 10 quilómetros por hora nas auto-estradas tem impactos no consumo.

Passar de 120 para 110 é relevante, porque nas grandes velocidades existe uma grande variação do consumo", segundo Sofia Taborda, especialista da empresa OCCAM, que realizou o estudo sobre Eco-Condução para a Associação Automóvel de Portugal (ACAP).

 

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1793314

 

http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?t=Portugal-nao-vai-reduzir-limites-de-velocidade.rtp&headline=20&visual=9&article=419785&tm=6

 

Menores velocidades pode gerar poupança de 800 milhões.

 

Uma condução que reduza as velocidades máximas e, sobretudo, evite travagens e arranques bruscos permitiria poupar 800 milhões de euros em combustíveis e 1,7 mil milhões de toneladas de CO2 por ano, indica um estudo do projecto 'Eco Condução Portugal'.

 

http://www.publico.pt/Sociedade/menores-velocidades-e-evitar-arranques-e-ravagens-bruscas-pode-gerar-poupanca-de-800-milhoes_1482148

 

El primer día a 110, sin muertos en las carreteras.

 

El primer día de aplicación del nuevo límite de velocidad de 110 km/hora en autopistas y autovías, ha concluido sin ninguna víctima mortal en las carreteras españolas, un hecho que sólo ocurrió en cuatro ocasiones en todo el año pasado.

 

Así lo han informado fuentes de la Dirección General de Tráfico (DGT), que han subrayado que la reducción de la velocidad no ha tenido ninguna incidencia en el tráfico rodado, si bien aún no han precisado datos de velocidad media en las carreteras o del número de infracciones cometidas al tratarse de una sola jornada, que no son significativas desde el punto de vista estadístico. De esta forma, aunque los lunes son el día de la semana con una mayor probabilidad de sufrir un accidente de tráfico, superando a los viernes, según el último estudio de la Unión Española de Entidades Aseguradoras y Reaseguradoras (UNESPA), las primeras veinticuatro horas de aplicación de la rebaja de la velocidad máxima han cerrado sin ningún accidente mortal en las carreteras.

 

http://motor.terra.es/ultimas-noticias-actualidad/articulo/primer-dia-sin-muertos-limite110-59800.htm

 

Víctimas de accidentes señalan que "las ventajas" del límite a 110 km/h "superan con diferencia los inconvenientes"

 

http://www.europapress.es/sociedad/noticia-victimas-accidentes-senalan-ventajas-limite-110-km-superan-diferencia-inconvenientes-20110307141047.html

 

Doze mil pessoas morrem de acidente de viação.

 

Em quatro anos morreram em Angola doze mil e 150 pessoas de acidente de viação, segundo dados estatísticos distribuídos esta terça-feira pela Comissão Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito (CNVOT), na sequência da reunião de balanço sobre sinistralidade rodoviária no país.

 

Os dados da CNVOT frisam que as ultrapassagens irregulares, a mudança de direcção irregular, condução ilegal, excesso de velocidade, falta de iluminação, travessia irregular dos peões, mau estado das vias e falta de travões contribuiu para a morte das doze mil pessoas.

O Comandante Geral fez saber que vão reforçar as medidas de controlo dentro e fora das localidades, porque o excesso de álcool, a falta de responsabilidade na via são aspectos que contribuem para os elevados índices de acidentes.

 

A falta de educação automobilística e o desrespeito ao Código de Estrada são também factores que concorrem para uma condução imprudente...

 

http://www.opais.net/pt/opais/?det=19224&id=1657&mid

 

 

"Em termos tecnológicos o que se puder fazer será feito. Não poderemos evitar essas mudanças. Devemos é preparar-nos para lidar com elas." Andy Groove

 

 

 

 

publicado por Oficial de mecânica às 22:20 | link do post | comentar