Terça-feira, 26.07.11

Sinistralidade Rodoviária com números colossais…

Números colossais…

 

Em Portugal, o cruzamento de dados através das
novas tecnologias no apuramento de dados para divulgação ao grande público, demora,
normalmente, quatro vezes mais do que seria expectável.

 

De 1 de Janeiro a 21 de Julho de 2011 morreram nas
estradas portuguesas, 356 pessoas e 1222 ficaram gravemente feridas.

 

De 16 a 21 de
Julho de 2011 morreram 13 pessoas e 36 ficaram gravemente feridos.

 

De entre os feridos graves muitos acabam por morrer
nos 30 dias subsequentes ao acidente e, neste quadro negro, pode multiplicar-se,
pelo menos, por quatro o número de familiares em sofrimento profundo e sem
apoio psicológico especializado.

 

Esta é a realidade do que se passa nas estradas em Portugal.

Vítimas e famílias destroçadas que não apareceram
nas notícias, ocultadas por números lançados tardiamente com o intuito do seu branqueamento.
Números que apesar de tudo ficam sempre na memória colectiva.

 

Quantos acidentes teremos de testemunhar, quantas
vidas teremos de perder!

F. Brás

 

 

Acidentes mortais em Palhais - Barreiro

 

Uma viatura conduzida por uma jovem, residente na Qª das Gaiteiras,
despistou-se na curva junto à Creche Rainha Dona Leonor, embateu num poste de
sinalização semafórica que se abateu sobre a viatura ferindo gravemente a condutora.

http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=144616&mostra=2&seccao=autarquias&titulo=Acidente-mortal-em-Palhais-Barreiro-br

 

Número de autópsias efectuadas pelo IML era “40% superior
Discrepância entre o número de mortos
apresentado pela ANSR e o das certidões passadas pelo IML.


A AutoMotor alertara, há já dois anos (ver artigo “Números Milagrosos”, na edição
de Agosto de 2009), os números “reais” das vítimas mortais por acidente de
viação são muito superiores aos propalados oficialmente ao longo dos anos.

 

http://sub.automotor.xl.pt/0311/200.shtm

 

Acidentes rodoviários fizeram 937 mortes em 2010.

196 morreram no mês seguinte ao acidente

(162 foram inicialmente consideradas feridos graves e 34 feridos
ligeiros registou-se também um acréscimo de 40 por cento no número total de vítimas mortais
registadas em meio urbano).

 

A ANSR

esconde o registo ofici al, anunciando
uns provisórios 747 mortos. Mas dados da GNR e do Instituto de Medicina Legal
apontam para 1000 óbitos.

 

«Seis em cada 100 feridos graves acabam por
falecer nos 30 dias subsequentes ao acidente» -
dados
contabilizados pela primeira vez em Portugal, no âmbito da Estratégia Nacional
de Segurança Rodoviária 2008-2015.

 

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/acidente-seguranca-rodoviaria-sinistralidade-rodoviaria-tvi24/1269042-4071.html

 

Vinte por cento dos mortos em acidentes rodoviários fora das
estatísticas

 

http://www.ptjornal.com/201107262020/sociedade/vinte-por-cento-dos-mortos-em-acidentes-rodoviarios-nao-entra-nas-estatisticas.html

 

Acidentes: Seis mortos durante o fim-de-semana

 

http://aeiou.visao.pt/acidentes-seis-mortos-durante-o-fim-de-semana-gnr=f614537#ixzz1T6VEhZXH

 

As

mortes resultantes de tractores agrícolas

não contam como acidentes rodoviários, mas sim como acidente de trabalho e os números da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) - que apenas contabiliza os acidentes que na via pública, deixando de fora os muitos que ocorrem em terrenos agrícolas.

 

http://cambiantevelador2.blogs.sapo.pt/16353.html

 

A
sinistralidade rodoviária é uma preocupação transversal à sociedade portuguesa,
com preocupantes aumentos sazonais em períodos como o Verão que agora se
inicia. Associação de Cidadãos Automobilizados - Manuel João Ramos.

 

http://www.rtp.pt/multimediahtml/audio/ilustres-desconhecidos/2011-07-15/93458

 

Sinistralidade Rodoviária em Portugal. António Patricio

 

http://odramadasinistralidaderodoviaria.blogspot.com/search?updated-min=2011-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2012-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=26

 

 

«Ninguém ignora que não é grande,
nem inteligente, nem elegante o meu país (…) » Eugénio de Andrade

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto colocada intencionalmente.

 

publicado por Oficial de mecânica às 17:22 | link do post | comentar
Terça-feira, 19.07.11

Automóveis CO2 “Caixa Preta”…

 

Em alturas de crise anda tudo mais distraído.

Todo o cuidado é pouco!

 

Existem dados demonstrando que o parque automóvel em Portugal melhorou
significativamente nos últimos anos.

Temos muitos
carros a circular nas estradas portuguesas.

Temos carros que se “atropelam” entre si;

Carros que cortam a passagem a outros carros;

Carros que estacionam
em cima dos passeios e barram a passagem das pessoas;

Carros que atropelam as pessoas e

carros com gente dentro com muita pressa de chegar ao “TOPO” – não se sabe do quê.

 

Com a
contabilidade das vítimas de acidentes de viação a ser revista na nova fórmula
que contabiliza os mortos e os feridos até aos 30 dias posteriores ao acidente,
há um dado que toma proporções cada vez mais preocupantes - o do número de
atropelamentos.

 

Dentro das localidades a sinistralidade é cada vez pior, havendo
mesmo um agravamento do número de atropelamentos de pessoas seniores.

 

Isto acontece,
apesar de Portugal estar na linha da frente ao cumprir a meta sobre as emissões de C02 (dióxido de
carbono) dos carros novos na União Europeia desde o início da monitorização, em 2000

 

http://www.treehugger.com/files/2011/07/portugal-wins-sweden-loses-in-europes-vehicle-co2-rankings.php?campaign=top_news

 

(em média, as emissões de CO2 pelos carros registados na UE foi de 140
gramas por quilómetro, apontando o relatório que, face a estes progressos, a
meta europeia de 130 gramas de CO2/km vai ser alcançada antes da data limite de
2015).

 

O que falta
agora aos automóveis é terem uma “caixa preta”.

 

Caixa preta
com receptores de dados que registe a que velocidade o automóvel circulava antes
de um determinado embate (alguns carros já utilizam sistemas de gravação de
dados electrónicos no sistema de airbags), estes dados seriam depois, eventualmente,
usados com regras claras no apuramento da responsabilidade do condutor pelas autoridades
competentes no apuramento da culpa ou negligencia e pelas companhias de seguros
ao determinar como pagar as indemnizações.

 

Se houver
vontade política a nível europeu, não será difícil com a tecnologia existente nos
actuais automóveis a colocação da “caixa preta” que poderia contribuir em
muito para apurar a responsabilidade em processos judiciais, onde existisse
mortos ou feridos graves.

 

Enquanto isso
for uma utopia, o mais adequado será optar por uma condução segura,

económica e
ecológica ou fazer uma formação específica nessas áreas, visto que ainda não é
ministrado no ensino da condução nas escolas onde se pretende tirar a
respectiva licença de condução; de outro modo continuaremos a ser o único país da UE onde a sinistralidade rodoviária sobe - como aconteceu em 2010.

 

O livre arbítrio serve para nos delegar responsabilidades.

Todos juntos somos poucos para travar o DRAMA DA SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA.

 

Eu não sou conduzido, conduzo.

 

Centros
de Formação Condução Avançada

 

- http://www.apcfca.com/web1/zp/tpl1/id1/

 

- http://www.crm.pt/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Sexta-feira, 08.07.11

Actuar na Estrada como “Lixo”…

Estatuto

 

Temos de decidir se queremos manter este estatuto de piores da EU e, ser aqueles
que menos respeitam a vida das pessoas e os seus direitos.

Um País onde não se cumpre a lei e se vive uma farsa colectiva onde, legislação simples como o
Código da Estrada é violada sistematicamente.

 

Violação feita tanto pelos condutores como, por empresas com a responsabilidade em garantir a segurança de circulação dos utentes das estradas. Tudo isto com a "conivência" dos mais altos responsáveis nacionais a nível político e da justiça (tribunais).

 

Depois todos ficam admirados quando as agências internacionais - retiram a imagem de um povo que não cumpre as leis e que actua na sua vida quotidiana como "lixo".

F. Brás

 

Cooperação
entre Estados membros para combater sinistralidade rodoviária.

A impunidade nas estradas europeias vai acabar!

 

O Parlamento Europeu aprovou uma nova diretiva que vai facilitar o intercâmbio de
informação entre polícias.

O objetivo é identificar os veículos dos condutores
que fizeram uma infração num país da União Europeia com viaturas de matrícula
de um país diferente daquele em que infrigriram a lei.

 

A eurodeputada socialista Inês Ayala, como membro da Comissão de Turismo e
Transportes, foi uma das defensoras da iniciativa:

“O cidadão europeu que visitava outro país e que praticava uma infração nas leis
segurança rodoviária durante a estada, uma vez que regressava ao país de
origem, se não era detido no local, podia ficar impune.

 

Não havia um sistema de informação e de cooperação entre a polícia para as infrações do tráfego.”

 

Os estudos realizados pela Comissão revelam que a sensação de impunidade dos
condutores não residentes provoca cerca de 400 mortes por ano nas estradas europeias.

 

O comissário dos Transportes, Siim Kallas, acrescenta que estes condutores têm
três vezes mais de possibilidades de fazer uma infração e que são responsáveis
por metade das infrações por excesso de velocidade.

 

A diretiva abrange oito infrações:

 

- excesso de velocidade;

- passagem num sinal vermelho;

- condução sob o efeito do álcool;
-condução sob influência de drogas;

- não utilização do cinto de segurança;

- falta de capacete;

- uso ilícito do telemóvel ou de outro equipamento de comunicação durante a condução;

  e circular numa via interdita, como a dos autocarros.

 

Que países da União Europeia são abrangidos pela diretiva?

“Sanções sem fronteitras”?

Todos, com excepção dos três exemplos seguintes:

A eurodeputada espanhola especifica:

“Três Estados membros fazem o que chamamos opt-in-out, ou seja, têm o direito de
poder ficar de fora, que é o caso do Reino Unido, Irlanda e Dinamarca,

embora Irlanda tenha manifestado a intenção de fazer o opt-in, isto é de entrar e
adotar a norma, e o Reino Unido já discutiu o assunto e vai discuti-lo de
novo.”

 

O Estado onde registada a infração passa a poder solicitar as informações ligadas
à matrícula, hora, data, local e tipo de infração. Os países têm até dois anos para aplicar a diretiva:

as oito infrações vão passar a ser sancionadas e o condutor que infrinja vai mesmo receber uma carta
registada em casa para pagar a multa ou apresentar-se a tribunal, na própria
língua e não na do país onde violou o código da estrada.

 

http://pt.euronews.net/2011/07/06/cooperacao-entre-estados-membros-para-combater-sinistralidade-rodoviaria/

 

Somos
o único país da UE onde a sinistralidade rodoviária subiu em 2010.

 

Portugal com mais mortes nas estradas face à UE

Comissão Europeia revela que mortalidade subiu um por cento.

Acidentes nas estradas portuguesas já fizeram este ano 321 vítimas mortais

 

Portugal foi o único país europeu onde a mortalidade rodoviária aumentou em
2010, comparativamente ao ano anterior, um por cento, tendo no conjunto da
União Europeia baixado 11 por cento, revela um relatório esta terça-feira
divulgado pela Comissão Europeia.

 

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/estradas-sinistralidade-ue-acidentes-automobilistas-tvi24/1264650-4071.html

 

Portugal
foi o único país europeu onde a mortalidade rodoviária aumentou em 2010,
comparativamente ao ano anterior (um por cento), tendo no conjunto da União
Europeia baixado 11 pontos percentuais, revela um relatório hoje divulgado pela
Comissão Europeia.

 

Os
dados indicam que no ano passado morreram nas estradas portuguesas 79 pessoas
por milhão de habitantes, o que, estando longe de ser o número mais elevado na
Europa, contraria a tendência verificada em todos os outros Estados-membros, já
que representou um aumento de um por cento de vítimas mortais, e é superior à
média europeia (62).

 

Sete
países apresentaram valores de mortalidade superiores a Portugal, com quatro
deles a registarem mais de uma centena de mortes por milhão de habitantes --
Grécia (116), Roménia (111), Polónia e Bulgária (102) -, mas mesmo nestes casos
regis tou-se uma evolução positiva comparativamente a 2009, com a Grécia por
exemplo, o país com maior sinistralidade, a ter uma queda de 30 por cento de
mortes em acidentes de viação.

 

http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Portugal-foi-o-unico-pais-europeu-onde-mortalidade-nas-estradas-aumentou-em-2010---relatorio.rtp&article=457782&layout=10&visual=3&tm=7

 

Maior acidente

rodoviário de sempre em Portugal 

http://pt.euronews.net/2010/08/23/maior-acidente-rodoviario-de-sempre-em-portugal/

 

 

Para sermos livres também temos de arrumar os nossos "Cómodos".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Oficial de mecânica às 01:06 | link do post | comentar
Domingo, 03.07.11

Asfalto atroz...

Autómato.

 

A grande luta moderna pela melhoria das sociedades e a sobrevivência do planeta é feita pela transformação individual e pela acção de pequenos grupos.

 

existe verdadeira transformação pessoal ou colectiva se forem abandonados determinados hábitos padronizados que, necessariamente, se têm de desprender das malhas consumistas e lucidamente iniciar um novo caminho.

 

A época do ser antropóide há muito que deixou a espécie humana. Acontece que, as “máquinas” ocuparam um enorme espaço na vida quotidiana do ser humano. Porém, por detrás da “máquina” deveria haver um cérebro que a comande; caso contrário, a “máquina” toma conta do ser humano e destrói-o.

 

O uso correcto da tecnologia pode salvar vidas.

 

A falta da colocação do cinto de segurança é “uma” das principais causas de morte nas estradas.

Ao contrário do que se poderia pensar, os números da sinistralidade estão a aumentar.

F. Brás

 

A morte em diferido

 

«Falta de castigo»

 

Vidas jovens - esventradas pelo inferno, ávido de imprudentes, do asfalto assassino - continuarão a desfilar, para luto de familiares e lágrimas, reais ou postiças, de amigos de estrelas.

 

Angélico morreu depois de agonizar uns dias num leito de hospital.

Apelido de santo, transformado em nome artístico, o jovem atingiu, pelas mais dramáticas razões, o pico da fama que ninguém merece.

Muito menos aos 28 anos. Foi uma morte em diferido.

 

Agora vai entrar rapidamente no olvido.

Tal como o seu amigo, Hélio Filipe, que dele, olvido, nunca saíu e que morreu, em directo, no preciso instante do acidente.

Tal como a sua amiga de dezassete anos, quase sem nome, que com ele seguia no carro e que luta entre a vida e a morte no hospital.

Ou como o jovem "Dino", também vítima de si próprio, noutro acidente, em 2006, com 22 anos.

 

Não serão muitos os jovens que aprenderão esta lição nunca estudada.

A estrada aprecia servir de carrasco àqueles que a não temem.

 

A principal causa de morte entre os 15 e os 35 anos é a sinistralidade rodoviária.

 

Todas as semanas engrossa, em Portugal, o rol infindável das suas vítimas.

 

A atracção pelo abismo, a vertigem da velocidade, o cotejo permanentemente do risco, o imitar heróis virtuais ou pouco virtuosos, é mais atractivo para um jovem do que pensar, avançar cautelas, ponderar perigos e esconjurá-los.

 

Os pais, muitos pais, até apreciam estimular desde muito cedo os seus rebentos para gestos ousados.

Oferecem motociclos, independentemente de maus ou bons resultados escolares, aos seus filhos logo que estes atingem os 14 anos, a idade legal e néscia para poder conduzir em estrada.

 

A escola não quer saber de desgraças menores e pouco ou nada cuida da formação para a segurança dos seus alunos.

 

A Prevenção Rodoviária Portuguesa até acha que deve promover campanhas de sensibilização para aquisição de motociclos, apoiando a formação, finita no tempo, dos jovens condutores. Esquecendo que a estrada é uma selva de enganos e, quando os condutores nela circulam não têm a mãozinha salvífica dos monitores de instrução, nem os jovens pilotos imaginam desgraças próprias, nem cuidam de saber das alheias.

 

Angélico está agora junto dos anjos ou de Deus. Mas infelizmente o exemplo do seu infortúnio não será aprendido.

 

Vidas jovens - esventradas pelo inferno, ávido de imprudentes, do asfalto assassino - continuarão a desfilar, para luto de familiares e lágrimas, reais ou postiças, de amigos de estrelas. Os mesmos que nutrem seca indiferença pelos que morrem ou padecem no anonimato.

 

É raro ouvir gritar como Marguerite Yourcenar:

"não há vida que não seja falhada e a glória, quando chega, limita-se a proclamá-lo em voz alta".

 

E não há pior glória do que a atribuída, como uma medalha obscena a titulo póstumo, a gente no fulgor da idade mais bela.

 

http://aeiou.expresso.pt/a-morte-em-diferido=f659076#ixzz1QzixardT

 

Carro deveria ser conduzido por vendedor

 

O BMW 635, série 6, deveria ser conduzido por um vendedor do Auguscar, já que, estando à venda, ainda não tinha qualquer seguro.

A sua utilização pelos vendedores é permitida, porque aqueles têm o que se chama "seguro de carta".

O que lhes permite deslocarem-se com os carros enquanto os mesmos não são vendidos e os proprietários não contraem qualquer seguro.

 

Anteontem, quando foi chamado ao local do acidente, o proprietário do Auguscar - o stand que terá emprestado o carro a Angélico - confirmou que o carro lhe pertencia e que o mesmo ainda não estava assegurado. Pediu que o reboque levasse os restos do potente BMW para uma oficina na Póvoa de Varzim.

 

Atendendo a que, na sequência do acidente, há a registar a morte de uma pessoa - Hélio Filipe, de 25 anos - e ferimentos numa jovem de 17 - Armanda Leite - as indemnizações poderão agora ser accionadas ao Fundo de Garantia Automóvel.

 

Trata-se de um fundo público autónomo, gerido pelo Instituto de Seguros de Portugal, destinado a satisfazer indemnizações devidas em consequência de acidente de viação. Só não cobre os danos do condutor do carro sem seguro...

 

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/carro-deveria-ser-conduzido-por-vendedor

 

Armanda Leite continua com prognóstico reservado

 

Armanda Monteiro Leite, uma das quatro ocupantes do veículo conduzido por Angélico Vieira na noite do trágico acidente, foi já transferida do Hospital de Santo António para o Hospital de São João, também no Porto.

Armanda Monteiro Leite, de 17 anos, continua com ferimentos graves e prognóstico reservado, adianta a edição de hoje do JN.

Armanda é natural de Moçambique e estaria em Portugal apenas a passar férias.

Segundo uma testemunha no local do acidente, citada pelo mesmo jornal, Armanda viajava no banco traseiro e, na altura do acidente, estaria a dormir ao colo do namorado, Hélio Filipe, que faleceu no local, projectado da viatura e atropelado pelo carro que seguia atrás na auto-estrada.

 

Nas redes sociais, como o Facebook, multiplicam-se as páginas criadas para apoiar a jovem de 17 anos, que se juntam às dezenas de outras páginas de apoio a Angélico Vieira, vídeos e mensagens de fãs. http://www.destak.pt/artigo/99532

 

Fotos - http://www.jn.pt/multimedia/galeria.aspx?content_id=1888693

 

Ford Explorer 2010: novo modelo, a ser lançado no fim do ano que vem, trará airbags nos cintos de segurança traseiros.

 

Pelas crianças, a Ford anunciou que seus prometidos cintos de segurança infláveis estarão nos bancos traseiros do novo Explorer, nos Estados Unidos.

Segundo a montadora, o 4×4 com a nova tecnologia chegará ao mercado americano no próximo outono do hemisfério norte (logo, de setembro a dezembro de 2010) e, se for bem aceito, poderá ser comercializado no Reino Unido – quem sabe, depois disso, no resto do mundo.

 

A mágica dos cintos-airbags da Ford é simples; e jura ser segura.

A partir do choque, o carro emite, em milésimos de segundos, um sinal que libera as bolsas de ar.

Cilíndricas, elas se estendem desde a fivela até o ombro do passageiro, encaixadas dentro de uma espécie de bolso costurado na cintura.

É quase idêntico ao funcionamento das bolsas de ar convencionais, exceto pela forma e um outro cuidado especial: na hora de inflar, a bolsa do cinto passa por um dinâmico processo de suavização, a fim de não causar nenhum choque violento no passageiro do banco de trás.

 

De acordo com o Telegraph, que conversou com o engenheiro da Ford responsável pela tecnologia, Dr Srini Sundararajan, o recurso foi desenvolvido com o intuito de proteger as crianças, mesmo quando estão dormindo ou com a cabeça inclinada.

 

Para o engenheiro, um dos grandes infortúnios do cinto de segurança atual é que, muitas vezes, o passageiro quebra as costelas durante uma colisão devido a forte pressão exercida sobre a região torácica inferior.

 

Com o novo cinto-airbag, isso não existiria mais, diz. A montadora ainda não revela detalhes de preço.

http://info.abril.com.br/noticias/blogs/bitnocarro/seguranca/ford-colocara-cintos-inflaveis-na-nova-explorer/#ir

 

Deus permitiu-nos o livre arbítrio para nos delegar responsabilidades;

sabia de antemão que seria impossível tomar conta de todos ao mesmo tempo.

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Oficial de mecânica às 20:23 | link do post | comentar

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